Você já ouviu falar sobre coleta seletiva? NÃO?! Se você nunca ouviu falar sobre, continue lendo aqui que vamos te contar. Mesmo que você já tenha ouvido falar, vale a pena relembrar.

   A coleta seletiva é de muita importância para a preservação da natureza. Através dela, os nossos resíduos domésticos são recolhidos e reciclados nas centrais de triagem, tudo feito de uma maneira sustentável para o meio ambiente. Falando assim até parece algo super difícil, mas vamos te mostrar que pode ser bem simples e fácil. 

     Para ficar mais claro, vamos imaginar que em sua geladeira há uma bandeja feita de plástico cheia de morangos, mas passado alguns dias eles acabaram estragando. No momento em que vai jogá-los fora, você lembra que para ajudar na coleta seletiva deve separar o lixo seco do lixo úmido. Sendo assim, os morangos estragados vão para o lixo úmido, e a bandeja de plástico vai para o lixo seco, que são os materiais que podem ser reutilizados como: plásticos, papéis, caixas de papelão, vidros, metais, madeiras, tecidos, entre outros. Já os lixos úmidos não, pois eles são orgânicos como: borra de café, papel higiênico, restos de frutas e legumes, fraldas descartáveis, entre outros materiais retirados da limpeza da nossa casa. 

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

 

   Se separarmos nosso lixo doméstico entre seco e úmido, além de ajudar o meio ambiente, facilitaremos o trabalho dos coletores de recicláveis. Isso porque, com os rejeitos chegando já classificados até eles, não será preciso fazer sua classificação. Quanto antes tivermos consciência da importância de separarmos nosso lixo, mais tempo de vida útil os aterros sanitários de nossas cidades terão. E não há incentivo maior que esse para você começar a separar seu lixo, né?

    Bom, como você se preocupa com o meio ambiente e irá classificar seu lixo em orgânico e seco, precisará saber como descartá-lo. Para isso basta clicar AQUI e conferir uma matéria com os locais e formas de descarte.  

​

​

​

                                                                                  Por Ana Carolina e Luiz Fernando